No Tribunal do Júri, Jussara confessou o homicídio e detalhou a morte do marido, eximindo o filho de culpa.
A criança, segundo perícia particular pedida pela família, morreu asfixiada pelo próprio vômito.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Defesa alega falta de acesso a gravações de depoimentos de testemunhas.
Mensagem foi enviada para a defesa do goleiro Bruno Fernandes. Promotor do caso classificou denúncia como ‘galhofa’
Graziele Beatriz Leal foi morta porque teria sido confundida com a irmã. Delegado disse que, em princípio, Bruno não tem ligação com a morte
Denúncia anônima à polícia dizia que corpo está enterrado no local.
Francisco Simin falou com Bruno no parlatório da penitenciária entre 8h30 e 9h30 desta quinta-feira
Francisco Simin esteve na Penitenciária nesta quinta para visitar o goleiro.
Vítima era um dos réus no processo sobre morte de Eliza Samudio.
Ele ficou 20 dias sem sair da cela por enviar carta fora das normas do presídio
Criança, hoje com dois anos, passa a se chamar Bruno Samudio de Souza
Ele foi ouvido pela polícia em 2011 em acareação sobre o caso Eliza
O prazo começa a contar da data de hoje, segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
Pimenta deu declarações em que afirmou que Luiz Henrique é homossexua
Advogado de Bruno também confirmou que a carta foi enviada através de outro detento
Mensagem anônima baseada em sonho foi recebida pela mãe da modelo
Carta anônima sobre sonho indicava possível localização de restos mortais da ex-namorada de Bruno
Foragido, o avô reivindicava a guarda da criança na Justiça.
Decisão é referente ao processo de cárcere privado e lesão corporal no Rio.
Para advogado, Bruno não mandou e não participou do crime.
Apesar da falta de definição sobre o que aconteceu com Matthew, a família do rapaz nunca desistiu de descobrir a verdade
Bruno está preso desde julho do ano passado acusado do desaparecimento e morte da ex-namorada Eliza Samudio
Nesta terça-feira (20), a polícia ouviu o depoimento de Bruno, réu no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio.
Os coautores do crime, segundo a denúncia, foram José Carlos Coutinho, 37, e Elias Lourenço, 29. Todos se conheceram ainda crianças em Ipaba (MG)